Se você ainda não assistiu a nova série da Netflix sobre as cheerleaders do Dallas Cowboys assista que vale muito à pena! A primeira temporada estreou no ano passado em julho, e a segunda acabou de chegar no streaming.
A série se parece mais com um documentário em que o objetivo principal é acompanhar desde o início a seleção das 36 garotas que farão parte do time de líderes de torcida para a próxima temporada de futebol americano. Claro que como um bom documentário acontecem momentos de tensão, alguns que mexem com os telespectadores, principalmente porque você acaba se apegando as garotas.
A ideia é sempre gravar com meninas “rookies”, as novatas, que estão tentando entrar no time, e com as meninas que estão ou no último ano, ou no penúltimo. Idealmente, são 5 anos que uma cheerleader costuma fazer. Existem casos de mais tempo, como foi o caso de Chandi, da segunda temporada, mas o usual são sempre 5, e depois elas se aposentam.
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O documentário da Netflix, America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders, caminha por todas as etapas de classificação. Desde o momento em que elas são selecionadas para audições no Texas, até quando finalmente ficam sabendo que irão compor o time.
Uma das maiores questões levantadas pelo streaming é o pagamento que elas ganham. Quase todas precisam ter de 2 a 3 empregos para conseguir se sustentar, já que o DCC não pagam um bom salário. A rotina que as atletas tem que viver por 1 ano é extremamente cansativa, sendo que muitas tem trabalhos em tempo integral, e que das 19h até 23h todos os dias estarão treinando. Sem contar em dias de jogos que algumas das cheerleaders contaram que chegam por volta das 2h.
Durante a segunda temporada, Jada, Megan e Amanda lutaram para que a situação dos pagamentos mudasse. Elas pediram um aumento, foram a algumas reuniões e receberam um não. Como era algo que elas acreditavam muito, estavam 100% dispostas a não assinar o contrato e abdicar da sua vaga para cobrar que algo fosse feito. Depois de muitas conversas e tentativas, as atletas conseguiram um aumento de 400% que já será implementado na temporada deste ano.
As redes sociais foram a loucura com as meninas do DCC, principalmente por conta da apresentação mais famosa com Thunderstruck do AC/DC. Nessa dança elas fazem os famoso chutes, que desclassificam diversas meninas das eliminatórias, e depois caem em um espacate no chão.
